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Quem somos

Antônio Lourenço de lima, nascido em 28 de setembro de 1953 no município de altaneira – Ceará, filho do Sr. Francisco Lourenço de lima e Sra. Rosa correia de lima,  mas conhecido popularmente como Antônio correia, , hoje proprietário da fazenda rosa correia, desde pequeno esteve em contato com bovinos, até os seus 14 (quatorze) anos, visto que seu tio Sr. Zacarias correia, foi o espelho e influencia ao gosto pela criação de gado e manejo da terra

 

Aos 15 (quinze) anos de idade, deu inicio a sua jornada a de trabalho, se mudando para a cidade de São Bernardo do Campo – SP, este período foi marcado pelo êxodo rural, onde iniciou suas atividades no comércio e na industrial automotiva, dedicando 28 anos de vida a indústria automotiva (WV).

 

Entre este período formou sua família, casou-se com Srª. Maria Rodrigues de Lima e sendo agraciado com 3 filhos (Claudia Regina Lourenço de Lima, Anderson Carlos Lourenço de Lima e Jeferson Luiz Lourenço de Lima), mas sempre com um sonho em seu coração, que era retornar a sua terra natal e trabalhar com o manejo de gado e da terra.

 

No dia 27 de fevereiro de 2000, inicio da realização de seu sonho, quando retornou da vida da capital a vida rural em sua cidade natal (altaneira), neste período nascia à fazenda rosa correia sendo este nome em homenagem a querida mãe, assim foram adquiridas suas terras por partes, pois as terras da fazenda estavam fragmentadas, após sua aquisição dos herdeiros do seu tio Sr. Zacarias correia, conseguiu concluir a primeira etapa do seu sonho.

 

Localizada no município de altaneira, região sul do estado do Ceará, a Fazenda Rosa Correia dedica-se às atividades de produção de leite, milho, mais recentemente, ao melhoramento genético de bovinos da raça Gir Leiteiro (índia). Da área total da fazenda, 10 % são direcionados à cultura do milho e os outros 90%  são destinados à bovinocultura leiteira e às áreas de preservação.

 

Em decorrência de um gosto que vem de gerações, e motivado por seu amigo Dr. Adevaldo Arraes, já experiente e inserido na bovinocultura da raça Gir Leiteiro a anos, no mês de julho do ano de 2001, antonio correia decide iniciar sua seleção de Gir Leiteiro, quando então adquire suas  matrizes, da fazenda calciolândia – mg.

 

No sistema de produção em que o Gir Leiteiro da fazenda rosa correia é selecionado, a alimentação é composta de pastagem (capim adropogon, em sistema rotacionado) mais suplementação concentrada de acordo com a produção, na época das águas, e suplementação volumosa (silagens de milho, sal mineral, residuo e soja), na época seca do ano. Por constatação científica e prática, acreditamos ser o sistema de alimentação baseada em pastagens, com suplementação concentrada na época das águas; e suplementação volumosa e concentrada na época seca, o mais econômico e o que deverá prevalecer na maior parte do país. Portanto, selecionamos nosso Gir Leiteiro no mesmo sistema em que os animais comercializados ou seus descendentes (oriundos de inseminação artificial) irão produzir, sem artificialismos e da forma mais econômica possível.

OBJETIVOS

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Objetivos do melhoramento genético na Fazenda ROSA CORREIA

A Fazenda Rosa Correia pratica sua seleção de Gir Leiteiro com dois objetivos principais. Um deles é produzir animais capazes de resistir aos estresses provocados pelo ambiente (endo e ectoparasitas, altas temperaturas e alta incidência de radiação solar), animais de tamanho mediano; férteis; eficientes na conversão de forragem tropical (pasto) em leite; de alto mérito genético, para produção de leite e sólidos em pastejo; Ótimos aprumos e cascos resistentes, para andar em busca do alimento no pasto; bom úbere, para evitar traumatismos e suportar a lactação; entre outras características desejáveis. O outro, é disponibilizar aos produtores e novos criadores genética superior, por meio da venda de tourinhos, novilhas; Assim, almeja contribuir para a melhoria da lucratividade dos produtores de leite e da produção de alimentos de qualidade.

IDENTIDADE VISUAL DA FAZENDA ROSA CORREIA

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Nossa marca é uma referencia e citação a querida sertaneja rosa correia, mãe do proprietário Antônio Correia, e moradora da cidade de Altaneira – Ceará, uma mulher exigente, com um temperamento forte, mas uma referencia como mãe, pois conseguiu criar todos os filhos com todas as diversidades da época em que ainda estava conosco.

A fazenda ganha seu nome após sua passagem para o plano astral, o proprietário e filho fez esta homenagem em forma de gratidão e grande saudade a esta grande mulher, mãe, avó e bisavó das suas gerações.

 

GENEALOGIA DA FAMILIA CORREIA OU CORREA

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HISTÓRIA E PROCEDÊNCIA DO NOME CORREIA / CORREA

 

Correia é um sobrenome português classificado como sendo um toponímico,
ou seja, de origem geográfica, indica "um lugar onde há muitas corriolas,
tiras ou correias (espécies de plantas )", semelhantes em seus filamentos
as correias ou tiras de couro. Sabe-se que essa família é de origem ibérica. Em
um documento latim do século XIII figura como alcunha (apelido) de " Dominicus
Menendi, clericus, dictus Corrigia", tendo presentes no Brasão dos
Correias as 6 correias, originadas do nome. A família Correia de Portugal
procede de Paulo Ramiro, rico homem que passou ao reino com o Conde D.
Henrique. Os Correias ou Corrêas procedem de Paio Ramiro, cavaleiro português,
rico homem, que serviu a Portugal com o Conde D. Henrique, e foi seu terceiro
neto o frade D. Paio Corrêa, mestre da ordem de Santiago em toda a Espanha.
Correia é originário do tipo de trabalho exercido por seu primeiro portador,
vindo diretamente do vocábulo português cujo significado é "correia, tira
de couro", identificava um fabricante de correias de couro. Outra
derivação do sobrenome Correia seria do vocábulo "correio"
("mensageiro") referindo-se a um mensageiro que traz mensagens atadas
com tiras de couro. Uma das mais antigas referências feitas a este sobrenome
seria o nome de Soeiro Paes Correia, conselheiro real, considerado por alguns
genealogistas como o primeiro a usar este sobrenome. Outra referência seria o nome
do navegante português do que acompanhou Pedro Álvares no século XIV até
Calicut na Índia. Uma referência mais contemporânea deste foi Alejo Salgado
Correia, jurista também nascido em Portugal. 

Entre as várias personalidades que possuem este sobrenome, destacam-se Antônio
Correia, autor dramático do século XIX, nascido na cidade do Porto. De linhagem
portuguesa a genealogia da família Correia pode traçar-se documentalmente desde
épocas bastante recuadas e a ela pertenceu D. Frei Paio Peres Correia, que foi
mestre da Calatrava. António Correia, a quem fazem derivar os Correias de
Farelães, distinguiu-se muito na Índia, durante o governo de Diogo Lopes de
Siqueira e foi capitão-mor de uma frota contra o Rei de Bahrem ou Bérem, a quem
venceu. Por tal razão lhe deu o Rei D. João III por carta de 14 de Janeiro de
1540 um «acrescentamento» honroso de armas. Este António Correia deixou prole,
tanto em Portugal como na Índia, tendo o primeiro ramo adotado a designação de
Correia de Barém. O segundo, talvez proveniente de uma filha natural,
permaneceu no reino de Ormuz, ai dando origem a uma ilustre família que
readaptou a religião maometana e se mestiçou com uma família principesca dos
Emirados Árabes Unidos, que não esqueceu as origens portuguesas, usando à europeia
as armas daquele seu antecessor. Subsistem na atualidade algumas famílias que
mantêm o uso da grafia antiga, Corrêa, na impossibilidade de saber-se em rigor
quem assim assina ou está registrado, por uma questão de uniformização adota-se
aqui a grafia moderna Correia.Suas armas e brasão acham-se no livro da Torre do
Tombo, f. 30. 

Os Correias do Brasil são predominantes nos estados de Pernambuco, Ceará,
Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Maranhão e Pará. A maioria descendentes de
bandeirantes e sertanistas que atuaram ativamente na ocupação de sesmarias e na
recuperação de fazendas abandonadas pelos donatários do periodo das capitanias
hereditárias, até na ocupação do sertão no plano dos Governos Gerais,
principalmente no interior desses estados. 

Essa família teve papel importante no sertanismo em Minas, Bahia, São Paulo,
Pernambuco, Maranhão e Pará, em cujos estados formaram fazendas, núcleos
urbanos e até cidades, principalmente em terras da União ou áreas indígenas
onde desempenhavam funções de prefeitos intendentes, tenentes coronéis e
capitães. Os Correias, inicialmente, se destaram como militares,
administradores, criadores de núcleos urbanos e senhores da escrituração e
cobranças de soldos e impostos das fazendas e sesmarias para a coroa e para a
igreja, primeiro na área correspondente à São Vicente, Minas Gerais, no
nordeste: Bahia, Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Itamaracá e no norte,
principalmente na região lusitana que antes era conhecida como Província do
Maranhão e Grão Pará, nas cidades de Bragança, Santarém, Aveiro, Óbidos e
Itaituba, cujos Correias são considerados fundadores. 

Atualmente, é comum encontrar Correias em todo o Brasil e atuando em todas as
atividades rurais e urbanas, principalmente nas áreas de serviços públicos, na
política, na educação, no direito e nas letras. Na região de Terra Nova (Pe),
próximo ao povoado de Morais (Pe), há uma fazenda com um açude, currais e Casa
Grande, antiga sesmaria de nome João Correia que, segundo historiadores, foi
denominado pela família em homenagem a um sertanista da família Correia de Sá e
Araújo que auxiliou na conquista de índios e na catequese de caboclos daquela
região.

 Fonte:
http://www.webartigos.com/artigos/familia-correia-ou-correa/38207/